AMIGOS DO PROFESSOR ZÉ WILSON

terça-feira, 9 de junho de 2009

Resenha: O melhor de Peter Drucker

DRUCKER, Peter. O Melhor de Peter Drucker : A sociedade. In: Revista Exame. São Paulo: Editora Abril, 2001. p. 75-185.

A verdade na História sempre foi assunto de grandes discussões historiográficas, sendo estas bastantes acentuadas com a formação da Escola dos Annalles, a qual deu um novo impulso na pesquisa em história, já que antes disso estava limitada apenas à narrativa histórica através de documentos produzidos pelo governo, também conhecidos como documentos oficiais, muito utilizados pela História Tradicional ou Positivista. Para os positivistas as fontes falavam por si, ou seja, eram detentoras da verdade incontestável. Contudo, foi com Jacques Revel da Terceira Geração dos Annalles que se efetuou a questão da verdade Histórica, já que para ele a verdade é inventada à medida que o homem inventa a sociedade, o que leva a reinvenção da História, a partir dos recortes dados pelo historiador em sua análise, também conhecido como a história em migalhas. Entretanto, a junção dos vários campos da história (política, econômica, cultural, social, etc) deu origem à chamada História Social, ou seja, como disse Jacques Revel “uma História que só existe enquanto construída pelo historiador (...) a partir das necessidades pela convivência cotidiana, por mais que se queira compreender a sociedade do ponto de vista do seu movimento e vida própria, é o homem quem inventa e reinventa”[1].
Portanto, podemos construir uma história que ao final se desconstrói, pois a história é desconstrução, dependendo do meio, da ética, enfim, das possíveis mudanças que a sociedade possa sofrer, como também do tipo de padrão adotado por determinada sociedade, principalmente no pós-guerra, onde a sociedade tornou-se múltipla assim como a história que foi analisada com várias especificidades, chamada também de interdisciplinar, onde o historiador também “era um pouco geógrafo, economista, demógrafo, antropólogo, lingüista, naturalista e até mesmo turismólogo”[2], ou seja, a aliança com outras áreas de conhecimento levou a história à extrema fragmentação. Contudo, não é o fator econômico que determina a história, mas as manifestações culturais, pois coloca o homem como seu objeto de estudo. Sendo assim, não houve uma ruptura, mas apenas uma manutenção de certos pensamentos, fazendo com que permanecesse a mentalidade de um grupo, que possivelmente determina os rumos da sociedade. Entretanto, Roger Chartier trabalha com a história da ciência voltado para a história das representações, onde as pesquisas são realizadas a longo prazo, serial tendo como objeto de estudo “as estruturas e os mecanismos que regulam, fora de qualquer controle subjetivo, as relações sociais, e sim as racionalidades e as estratégias pelas comunidades, as parentelas, as famílias, os indivíduos”[3], isto é, a história a longo prazo das representações coletivas, dando ênfase a forma como os indivíduos “produzem o mundo social”[4], onde estão inseridos.
Esta proposta é estudada também por Peter Drucker (2001), quando analisa as necessidades sociais que surgem no mundo atual, principalmente pós-Segunda Guerra Mundial, quando a “caridade, ajuda ao próximo, desamparados, vítimas”[5], cresceu de forma assustadora. Segundo este autor, “as massas de refugiados em todo o mundo, vítimas de guerras e levantes sociais, de perseguições raciais, étnicas, políticas e religiosas, da incompetência e crueldade dos governos”[6], aumentou violentamente e por isso novas levas de pessoas que atuam em “serviços sociais (...) procuram mudar as pessoas e exercer um efeito significativo na comunidade”[7].
O autor afirma que esses serviços crescerão muito mais, pois, “o rápido aumento no número de idosos em todos os países desenvolvidos”[8], gera essa necessidade, graças aos serviços prestados pela assistência médica e saúde.
Vão surgindo ao longo dos anos o que o autor chama de “terceiro setor” que são “órgãos independentes sem fins lucrativos”[9], que tiveram ótimos resultados principalmente através de órgãos ligados a movimentos religiosos.
Essas organizações comunitárias autônomas que surgem no setor social formam “um novo centro de cidadania representativa”[10]. Como o Megaestado praticamente destruiu o que chamamos ou conhecemos como cidadania, precisa agora ser restaurado, e, isto se dá através do terceiro setor auxiliado pelo “setor privado das empresas, e o setor público, do governo”[11]. Esta forma de organização do Estado precisa de um setor social autônomo, para conduzir a comunidade, pois, “sem cidadania não pode existir o compromisso que cria o cidadão e que, consolida o Estado”[12]. Este “Estado pós-capitalista precisa recriar a cidadania, restaurar a comunidade, criando um vínculo voluntário, um elo de afeição, união, respeito mútuo”[13], que fora deixado de lado pelo individualismo, consumismo e imediatismo. Estas ligações se fazem necessárias principalmente para os jovens e isto só é possível através de uma instituição criada pela burguesia revolucionária do século XVIII, a família, principalmente nas grandes cidades.
Como no mundo atual a mobilidade geográfica e ocupacional é muito grande, pela busca das melhores regiões e emprego, precisamos ter sempre uma base para o retorno, colocando a família em primeiro lugar. Essa mobilidade faz com que as pessoas ao mudarem de lugar passem a fazer parte de uma nova classe e cultura, diferente da que nasceram. Para tanto, todos precisam estar organizados e esta organização baseia-se principalmente na responsabilidade.
Segundo Peter Drucker, “o setor social é uma das áreas em que essa necessidade pode ser satisfeita”[14], onde os indivíduos com responsabilidade podem participar e contribuir.
Hoje, as empresas que se tornaram o maior empregador dos Estados Unidos da América, são aquelas sem fins lucrativos, que contam com esses voluntários que agora “não são mais ‘ajudantes’; eles tornaram-se ‘parceiros”[15], realizando um trabalho social e comunitário, que faz com que as pessoas sintam-se úteis para os outros.
Isto demonstra que a comunidade que fora considerado como um fado, “no estado e na sociedade pós-capitalista deve se tornar um compromisso”[16], na forma de ajuda, assumindo o papel que o Estado deveria fazer, tal como promover educação, saúde, segurança, bem-estar-social..
Sobre a expansão econômica, o autor considera que nos últimos vinte anos, foi muito rápida, mesmo não havendo mudanças estruturais, demonstrando que “a geografia econômica do mundo muito pouco foi modificada”[17] e que “o Brasil, pelo menos na região Sul, pode estar dando os primeiros passos nessa direção, mas ainda não chegou lá”[18], principalmente quando se fala em potências industriais, considerando que praticamente todas as grandes invenções já “existiam em 1913”[19].
Acreditamos que o século XX produziu noventa por cento de tudo que o homem considera de avanço tecnológico em todos os tempos da história. É claro, que nada vem do nada, apenas aperfeiçoam-se pesquisas que outrora foram elaboradas. Não podemos concordar com Peter Drucker, quando ele descreve que a grande maioria das invenções tecnológicas que o homem conheceu no século XX tenham sido produzidas somente no século XIX. Isto seria acreditar piamente no que os homens do século XIX falaram e escreveram, de que o homem do século XX não teria mais nada para inventar, pois, já haviam criado tudo o que era possível.
Sabemos que “a explosão populacional’ não causou, até o momento fomes e pestes em larga escala”[20], como previa Thomas Malthus e que a produção de alimentos seria insuficiente para todos, gerando catástrofes técnicoeconômicas.
Sentimo-nos, portanto, muito à vontade para discordar do autor de que, "As grandes realizações econômicas da atualidade, as economias opulentas de consumo em massa dos países desenvolvidos, sua produtividade e suas habilidades tecnológicas, estão solidamente construídas sobre alicerces vitorianos e da época de Eduardo VII e com matéria-prima daquela época", (DRUCKER, 2001. p. 86), pois, nossa análise é de que o homem do século XX produziu toda a tecnologia necessária para sua existência, bem como para sua autodestruição.
As mudanças econômicas mundiais, segundo Peter Drucker (2001) ocorreram de três formas fundamentais, primeiramente baseadas no desatrelamento da economia industrial dos produtos primários, onde “a produção agrícola no mundo aumentou”[21], de qualquer forma, a queda dos preços de matérias-primas não significou “quase nenhum impacto na economia industrial do mundo”[22], mas mesmo assim, “os EUA vêm considerando a abertura dos mercados para seus produtos agrícolas e suas matérias-primas como essencial para sua política comercial internacional”[23]. Mais uma vez a matéria-prima é colocada como mais importante que o produto industrializado.
Também percebemos que neste tipo de economia industrial, a produção desatrelou-se do emprego, ou seja, a força de trabalho não é mais tão necessária quanto fora em anos anteriores, pois, “os custos de mão-de-obra representam cada vez menos uma vantagem no comércio internacional”[24], até porque, “a escolha entre uma política industrial favorável à produção e outra ao emprego será uma questão política singularmente controversa durante o restante deste século, onde infelizmente, em nosso entender, sobram os pobres.
Outro ponto importante é que “os fluxos de capital e não o comércio de bens e serviços tornaram-se o instrumento e a força motriz da economia mundial”[25], não estando mais ligadas uma a outra, afastando-se cada vez mais. O capital volátil passa a ter cada vez mais valor que os serviços prestados pelos mais diversos profissionais nas mais diferentes partes do mundo.
Drucker (2001) além de analisar a economia e a política mundial, também faz uma análise profunda sobre o conhecimento destinado à educação, onde diz que as várias áreas de conhecimento estão se transformando muito rápido e de forma contínua, buscando sempre se adequar ao tempo presente e de forma interdisciplinar, o que acarreta muita “responsabilidade para os homens de conhecimento”[26], ou seja, para ele estes homens de conhecimento precisam estar sempre prontos às possíveis mudanças que o mundo vem sofrendo, tanto tecnológico quanto intelectual, e que não devem estar separados, já que a tecnologia invadiu o mundo do intelecto, buscando aliar-se ao campo científico, tecnológico e educacional, visando aplicá-los de forma conjunta no meio acadêmico, para que assim chegue até as salas de aula no intuito de inserir a escola nesta revolução científica e tecnológica que vem tomando conta do mundo atualmente.
Caso isso não ocorra, o autor afirma que “a hipótese mais provável é que cada uma das antigas demarcações, disciplinas e faculdades acabarão por se tornar obsoletas e barreiras para o aprendizado e o conhecimento”[27], ou seja, a educação deve caminhar junto as mudanças e adequar-se a elas, buscando sempre seu aprimoramento na tentativa de preparar os indivíduos para o mercado de trabalho, o qual na atualidade é bastante competitivo e requer um grau de conhecimento adequado à tarefa realizada.
Segundo o autor, estamos na era do conhecimento, e, portanto, as instituições educacionais devem priorizar as áreas de aplicação do conhecimento e não o contrário, já que o ensino deve estar voltado para o mercado de trabalho e aplicado na comunidade, o que “pode nos estimular ainda mais a reestruturar o ensino de acordo com as principais áreas de aplicação, e não segundo a lógica da disciplina”[28], ou seja, as universidades, bem como as escolas precisam organizar-se de forma mais objetiva, complexa e enfática, para que assim possa absorver melhor o conhecimento produzido e obter melhores resultados.
Para Drucker (2001), o conhecimento é apenas mais um recurso, isto é, “o que antes era conhecimento está se transformando em informação. O que era tecnologia está se tornando conhecimento”[29]. Sendo assim, podemos entender que o conhecimento está além das salas de aula, pois os meios de comunicação hoje trazem todo e qualquer tipo de informação a nível mundial através dos vários meios de comunicação (jornais, revistas, televisão, cinema, rádio, internet, etc.) e, portanto, é preciso que a educação se integre a esse meio, para poder continuar atuando como agente do saber e ajudando na construção da sociedade, bem como dos indivíduos que dela fazem parte, pois segundo o autor, quanto maior o nível de escolaridade atingido pelas massas maior será a qualificação, já que povo educado também se torna um cidadão ativo, uma vez que “necessitamos de padrões elevados para as massas não só para obtermos um grande número de trabalhadores e seguidores competentes para a força de trabalho qualificado, mas também para encontrar e estimular o maior número de mestres para o futuro”[30].
Analisando por esse prisma, podemos concordar com Peter Drucker que o conhecimento deve ser uma prioridade para as massas, pois tê-lo pode garantir a defesa de direitos que são desrespeitados a todo o momento, porém, não podemos afirmar que é a garantia de trabalho, mas sabemos que nos dá margem a melhores oportunidades, já que as coisas mudam o tempo todo e nós devemos acompanhar na medida do possível essas mudanças.
Acreditamos que o conhecimento passou a ser a fonte de sobrevivência dos indivíduos neste mundo, pelo menos com o mínimo de dignidade, pois também não é garantia de riquezas, mas uma possível arma contra a exclusão. Contudo, “passou a ser a verdadeira base da economia e da sociedade modernas, e o verdadeiro princípio social”[31], e, ponto chave para nos manter integrados a sociedade. No entanto, pode representar aquisição de poder, o qual pode acarretar em “problemas de moralidade (...) O grupo que está no poder assume a responsabilidade por sua moralidade, ou é corrupto e corrompe”[32], ou seja, o homem de conhecimento tanto pode cumprir sua tarefa de forma honesta e responsável, visando o bem estar coletivo, quanto pode dar prioridade a seus interesses no exercício de sua função, seja ela pública ou não, fazendo surgir a corrupção, a destruição dos sonhos e dos ideais.
No que se refere à não aprendizagem dos educandos, Drucker (2001) foi extremamente catedrático ao afirmar que a responsabilidade é somente da escola, e, principalmente do professor, o que leva ao fracasso da escola enquanto repassadora de conhecimento e formadora de cidadãos, pois para ele estes homens de conhecimento “precisam assumir a responsabilidade pelo desempenho da educação”[33], o que certamente podemos concordar, porém, a escola não deve assumir para si todos os papéis, já que a família e governo também tem sua parte a cumprir nesse processo de construção do ser humano.
No entanto, não podemos concordar que as instituições educacionais trabalhem apenas com as habilidades dos indivíduos e deixando de desenvolver suas fraquezas, pois entendemos que todo o conhecimento que pode ser assimilado tem o seu valor, principalmente no mundo pós-capitalista e individualista do qual fazemos parte, onde quanto mais habilidades desenvolvidas menor o risco de padecer no desemprego e miséria, ou seja, a escola ao nosso ver tem o dever de repassar o máximo de conhecimento às pessoas, para que elas pelo menos tenham uma chance de conseguir manter-se ativas em meio a essa revolução tecnológica que estamos vivendo.
Concordamos que a escola precisa estar integrada às tecnologias para dar maior aprimoramento e estímulo no processo ensino-aprendizagem, porém vemos de forma negativa a sua atuação enquanto detentora da verdade, no que se refere aos meios de comunicação atuais, pois se o educando entrar em contato com as tecnologias sem conhecimento de causa, poderá ter as informações que lhe foram repassadas como a verdade dos fatos, e não como uma representação desse fato, já que as informações podem ser manipuladas conforme a vontade de quem a produziu, muito bem observado na citação que se segue, "Há também outro impacto social gerado pela informação que é evidente e que está sendo amplamente discutido; o impacto exercido sobre o Estado Nacional, e, em especial sobre a Hipertrofia desse Estado ocorrida no séc. XX, o regime totalitário. Por ser uma criação da mídia moderna, dos jornais, do cinema e do rádio, ele somente pode existir se controlar totalmente as informações. Porém, num mundo em que todos podem receber informações em casa diretamente via satélite – e em receptores já tão diminutos que não podem ser localizados por nenhuma polícia secreta – não é mais possível ao governo controlar as informações. De fato, as informações hoje são transnacionais e, como o dinheiro, não tem pátria". (DRUCKER, 2001. P. 169)
O que podemos fazer enquanto escola é justamente atuar enquanto mediadora destas informações e no possível conhecimento posteriormente produzido a partir das mesmas. Acreditamos que esta é a real tarefa da escola no seu papel de formadora da sociedade, a qual foi analisada também por Kierkegaard, onde questiona “de que maneira é possível a sociedade?”[34], enfatizando que o que existe é o indivíduo e não a sociedade, pois para ele cada indivíduo é único, porém, a sua existência em sociedade faz com que ele “aceite valores e crenças, recompensas e punições sociais como reais”[35], pois precisa viver em sociedade e sujeita-se em ser apenas um ser social, e, portanto, deve viver conforme o mundo social exige e determina, além de viver subordinado a fé, a qual justifica a existência humana, tornando o indivíduo universal. No entanto, a fé segundo ele só pode ser alcançada por via de sofrimento e desespero, o que “torna o homem apto a morrer, mas também a viver”[36].
Sendo assim, podemos concluir que a humanidade sempre esteve presa às verdades construídas pelos homens de poder político, os quais detém o conhecimento, quanto as suas crenças religiosas, pois ambos sempre justificaram sua dominação pelo viés da moral e do pecado, limitando as ações individuais dos indivíduos, bem como em suas vidas. Portanto, tanto no passado, quanto no presente o ser humano não alcançou os objetivos que desejava, já que sempre precisaram adequar-se as transformações que as sociedades passaram.
Acreditamos que a verdade não existe em si, mas que é fruto da criação humana, assim como todas as outras invenções, as quais levaram o homem a um mundo individualizado e insensível, onde o que vemos e vivemos são apenas representações do real e não o real.
O resto é verdade.

[1] SCHINIMANN, Fernando. A Invenção da Sociedade e suas relações com veracidade histórica. Lages: Texto, 2006 (prelo). p. 02.
[2] Idem, p. 05.
[3] CHARTIER, Roger. A História Hoje: dúvidas, desafios, propostas. In: Estudos Históricos. Rio de Janeiro: 1994. p. 102.
[4]Idem, p. 102.
[5] DRUCKER, Peter. O Melhor de Peter Drucker - A sociedade. In: Revista Exame. São Paulo: Editora Abril, 2001. p. 75.
[6] Idem, p. 75.
[7] Idem, p. 75.
[8] Idem, p. 75.
[9] Idem, p. 76.
[10] Idem, p. 76.
[11] Idem, p. 76.
[12] Idem, p. 77.
[13] Idem, p. 77.
[14] Idem, p. 78.
[15] Idem, p. 79.
[16] Idem, p. 80.
[17] Idem, p. 82.
[18] Idem, p. 82.
[19] Idem, p. 82.
[20] Idem, p. 85.
[21] Idem, p. 88.
[22] Idem, p. 88.
[23] Idem, p. 89.
[24] Idem, p. 91.
[25] Idem, p. 87.
[26] Idem, p. 147.
[27] Idem, p. 147.
[28] Idem, p. 149.
[29] Idem, p. 146.
[30] Idem, p. 151.
[31] Idem, p. 155.
[32] Idem, p. 157.
[33] Idem, p. 157.
[34] Idem, p. 176.
[35] Idem, p. 178.
[36] Idem, p. 184

Um comentário:

  1. bem o texto fala sobre a idade média e clero os camponeses etc.
    Os camponeses apenas trabalhavam enquanto o clero se preucupava apenas com a a nobresa e a igreja catolica.

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