AMIGOS DO PROFESSOR ZÉ WILSON

terça-feira, 9 de junho de 2009

Educação e Informática na Era da Globalização

TRABALHO DESENVOLVIDO PARA ESPECIALIZAÇÃO EM CONJUNTO COM O PROFESSSOR SÉRGIO JERÔNYMO COSTA

Resumo: Este artigo compreende um estudo acerca da Informática na Educação considerando o processo histórico da educação brasileira, bem como as diretrizes impostas pelo Estado no que refere-se a política de formação no contexto Globalizado. Considera, também, o papel da informática como instrumento de compreensão da realidade, bem como apresenta as dificuldades encontradas pelo corpo docente de usar as novas tecnologias de informação como instrumento de aprendizagem, analisando todo um contexto sobre a função da escola na atualidade.

Abstrat: This article understands a study concerning Computer science in the Education considering the historical process of the Brazilian education, as well as the lines of direction imposed for the State in that politics of formation in the Globalization context is mentioned to it. It considers, also, the paper of computer science as instrument of understanding of the reality, as well as presents the difficulties found for the faculty to use the new technologies of information all as learning instrument, analyzing a context on the function of the school in the present time.

1 Introdução

Devemos considerar que o Brasil, no contexto atual, parte das ciências aplicadas, ocasionando um conhecimento efêmero, não contextualizado, “originando um mercado de trabalho rápido, onde a problematização e a discussão praticamente deixam de existir”[1]. Tal procedimento, ocasionado pelo déficit de investimento tecnológico, bem como a fragilidade de estruturar a escola para questões econômicas e políticas – algo consolidado no século XIX na França, onde a Escola do Brasil buscou suas referências teóricas metodológicas no que diz respeito à historicidade intelectual – fazem da Escola brasileira uma miscelânea ideológica, onde a tecnologia é tema controverso, muitas vezes, pelo simples fato de não se estabelecer claramente seu papel como instrumento de suporte de aprendizagem.
A Escola Tradicional, que enfatizava os conteúdos perde território para a Escola Nova, a qual prioriza a política condizendo com o processo democrático dos dias atuais. Nesse sentido o emprego das tecnologias de informação, surge como instrumento de aprendizagem de forma que, o conhecimento surge de forma rápida e contextualizada, tornando o professor agente de transformação do conhecimento adquirido pela informatização pelo conhecimento científico, que deveras, responsável pela abstração da realidade que se pede.
Nesse viés, surge uma dificuldade de assimilar o processo de informatização que a escola vem enfrentado frente à globalização, com a realidade da educação básica brasileira, principalmente no que diz respeito às escolas públicas. A falta de conhecimento básicos de informática na educação é algo preocupante, haja visto o direcionamento que está acontecendo no processo ensino aprendizagem. Onde, outrora, concentrava-se a um exercício de poder e controle por parte dos professores, hoje se encontra uma educação democrática que visa novos rumos no que diz respeito ao ensino-aprendizagem. Infelizmente, muitos educadores não conseguiram acompanhar as transformações políticas que concerne à educação, ocasionando uma má utilização dos recursos da informática nas salas de aula.
Assim, o trabalho que se apresenta, enfatiza a Informática no processo ensino/aprendizagem relacionando-a com as atividades que o aluno pratica em sala de aula, criando novas possibilidades e significados para a construção do conhecimento e da realidade, originando, dessa forma, cidadãos voltados para o senso crítico e conhecedores de sua realidade. Todavia, ressalta as dificuldades encontradas pelo Estado, instituições educacionais e corpo docente, de acompanhar os avanços tecnológicos, considerando nosso contexto latino-americano.

2 O Brasil e o Estado Catarinense e as Políticas Educacionais de baixo para cima no contexto globalizado.

Quando falamos sobre políticas educacionais, geralmente nós, professores, não percebemos o quão somos direcionados para práticas deterministas impostas pelo estado, que geralmente ocasionam uma má interpretação do que venha a ser o verdadeiro sentido de educar.
Uma política educacional de baixo para cima para os dias atuais é uma das soluções pra problemas de ordem estrutural, mas que, infelizmente de difícil organização, ora pelo distanciamento das propostas curriculares nacionais para com a realidade do corpo docente e suas respectivas instituições que não possuem a autonomia necessária para um bom desenvolvimento político pedagógico, ora pela impossibilidade do corpo docente em atingir suas metas, pelo simples fato de não conseguir acompanhar as rápidas mudanças de nosso tempo.
Considerando a história das políticas educacionais no final do século XX no Brasil, o Estado de Santa Catarina possui uma das melhores propostas curriculares estaduais. Primeiramente se preocupou intensamente no estudo da formação de seus professores, em segundo momento direcionou suas propostas considerando idéias marxistas (1985 – 1991), movido principalmente pela abertura política nos primeiros anos da década de 80. Deixando a ortodoxia, concebe nos anos de 1997 e 1998 uma reformulação na proposta curricular direcionando a novos paradigmas, pois soube ver antecipadamente as mudanças decorrentes na política de condução, nesse caso, nacionais e internacionais.
Historicamente, tem-se concretizado a ação de homens que exercem suas funções sociais de forma a tornar excludente parte majoritária das populações. Por outro lado, observa-se também, ações de homens na tentativa de superar esta excludência.
É aqui que se coloca o nosso grande desafio: o de nos colocar na caminhada que produzirá a não-excludência ou no segmento que promoverá a conservação deste quadro de marginalização. (Proposta Curricular, 1991:10).
Para termos um melhor entendimento sobre o direcionamento das políticas educacionais brasileiras de hoje e, principalmente como o estado catarinense absorve as exigências do banco mundial, podemos ver uma luz no final do túnel. Embora muito tímida a política descentralizadora do estado de Santa Catarina no contexto atual, leva a suas secretarias e não mais a capital, o debate e a realização de projetos sociais, ocasionando o que chamamos políticas forjadas na própria comunidade ou vilarejo, levando à sociedade civil, poderes de interesse público (OSCIPs, lei no. 9790 de 23 de março de 1999).
O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), em cujo seio se produzem os relatórios anuais sobre desenvolvimento humano, conceito que se auto-apresenta como novo paradigma de desenvolvimento real, requer modificar a natureza do desenvolvimento que surge da globalização do mercado. (José Luis Coraggio, 1995)
Infelizmente, tais projetos, em primeiro momento, terão uma qualidade e desempenho fraco pela incompatibilidade entre a estrutura de financiamento (BIRD) em confronto com as características institucionais que não possuem sua autonomia e da própria natureza da ação educativa que está em constante conflito pela falta de politização do corpo docente.
É nesse contexto que a Informática surge na educação pública como suporte teórico/pratico metodológico compreendendo um investimento indispensável para o desenvolvimento educacional. Dessa forma busca na tecnologia a inclusão do sujeito para o mundo globalizado originado dessa forma uma mudança brusca na realidade das unidades escolares. Tais mudanças que são rápidas tendem a ser geralmente desconfortáveis para o professorado que, infelizmente, não conseguem acompanhar os avanços tecnológicos (fatores psicológicos), como também, o próprio poder público educacional não consegue suprir as tecnologias dos pais desenvolvidos (fatores econômicos) ocasionando, dessa forma, uma desestrutura organizacional percebida principalmente no ambiente de base (sala de aula).

3 Informática, ensino-aprendizagem, Projeto Político-Pedagógico e interdisciplinaridade

Hoje, por ser democrática, o que se espera da Escola é um planejamento participativo, onde o PPP surge como instrumento político e pedagógico de mudança. Partindo desse pressuposto, a informática no processo ensino aprendizagem deve ser apresentado como estratégia de reconhecimento da realidade considerando a vida cotidiana da comunidade escolar partindo da reflexão para a ação. Nesse caso a informática deve ser trabalhada e organizada em núcleos problemáticos, originando dessa forma a criticidade, algo que se pede na Escola política no contexto atual.
A interdisciplinaridade, também faz parte do contexto atual que rege a política educacional dos dias atuais, o que a torna indispensável para uma melhor compreensão da importância das novas tecnologias no processo ensino/aprendizagem como instrumento de suporte pedagógico para a construção da identidade da Escola e dos sujeitos que a compõe.
O grande desafio da nova qualidade de ensino será garantir a equidade nos pontos de chegada. No entanto, essa equidade não se atingirá partindo de propostas e ordenamentos homogêneos e sim de práticas escolares e modelos de gestão construídos em nível local, que permitam incorporar as necessidades desiguais e trabalhar sobre elas ao longo do processo de escolaridade de modo a assegurar acesso ao conhecimento e satisfação das necessidades básicas de aprendizagem para todos (MELLO, 1993, p.20).
Devemos entender, entretanto, que toda a realidade de democratização da Escola não pode ocultar que os avanços tecnológicos são um dos principais problemas com os quais enfrenta o professorado. Nessa linha, algumas das tendências da atualidade é estabelecer um processo em que se trate de acompanhar e explicar o valor da informática e não medir se é benéfico ou maléfico para a formação educacional do indivíduo.
A informática tem um papel importante na educação, considerando a contemporaneidade, pois com os avanços tecnológicos e, dependendo de fatores econômicos e culturais da comunidade escolar, fica improvável uma qualidade educacional direcionada ao corpo discente, pois os computadores fazem parte de suas vidas e é muito dificultoso não contextualizá-los dentro do ambiente escolar. Para tanto não é necessário que o professor seja experto em informática no tocante de conhecimento técnico, mas sim conhecedor dos funcionamentos práticos dos programas básicos e/ou específicos de acordo com que se pretende no processo ensino aprendizagem.
Podemos considerar, analisando o contexto latino-americano, respectivamente nosso país, que a maioria dos professores que se encontram na ativa, tendem a ver a informática como algo distante para sua realidade o que ocasiona um obstáculo, pois o novo nem sempre é aceito e compreendido. A informática para muitos educadores é tida como algo complexo e de difícil assimilação, não por o sê-lo, mas sim, pelo próprio medo natural de aceitação. Nesse sentido, o inimigo dos educadores no que se refere a informática é seu próprio senso de subestimação, por pré-estabelecer a informática como algo complexo, algo que não é.
Uma unidade escolar que possua um projeto político-pedagógico que enfatize a informática no contexto atual, pode ser uma ferramenta muito importante para o processo ensino aprendizagem, pois o direcionamento organizado e que esteja voltado para a praticidade é um dos melhores caminhos para se chegar a objetivos pré-determinados. Tal direcionamento político pedagógico, que tenha princípios interdisciplinares, dispõe de melhor vantagem acerca de outros modos de se chegar a resultados positivos educacionais.

4 A Globalização e o Nomadismo Virtual

Nos primórdios dos tempos o homem, para conhecer e se reconhecer como sujeito, se limita a um pequeno espaço que compreendia um lugar limitado, nascendo, vivendo e morrendo considerando apenas uma cultura, ou seja, seus limites geográficos eram limitados. Com o passar dos tempos descobriu novos horizontes, descobriu outras culturas, tornou-se, enfim, um ser universal. Não bastasse, torna-se um ser propenso para assimilar novas culturas, de acordo com as que as convém. Torna-se um ser sedentário, após descobrir novas técnicas, mas não por sua vontade, mas sim por necessidade. É desse nomadismo primitivo, onde o homem era um ser errante, passando pela sedentariedade, que hoje, em pleno século XXI, o homem volta a seu estado de nômade, conhecendo novos horizontes, novos conhecimentos. Isso tudo através da tela dos computadores... Através da tecnologia. Enfim, através da Internet.
Hoje, o uso da internet nas salas de aula faz com que o aluno torna-se um viajante em constante dinamismo nos quatro cantos do planeta. A era Globalizada lhe proporciona tal oportunidade. Em questão de segundos pode viajar a qualquer país do planeta. Pode conhecer novas cultura, economia diversas, políticas de condução ideológica das mais variadas e, ou quem sabe, até mesmo suas particularidades. O novo, o incerto, o inusitado sai de cena e surge a informação, o qual muitas vezes correta e muitas vezes não.
Na realidade, essas linhas que antecedem, deixa-nos claro que o homem através dos avanços tecnológicos, nesse caso a internet, tornou-o um ser do mundo, onde os acontecimentos e os conhecimentos chegam-no de forma rápida, quase instantânea. Mas essa avalanche de informação nem sempre é sinônimo de assimilação, pois para tanto se faz necessário, antes de tudo, ser o sujeito, critico e politizado. Nesse caso entra em cena o professorado.
Cabe ao professor, em se tratando de tecnologia de informação, direcionar o aluno ao que venha ser o certo e o incerto, pois somente ele tem a capacidade de compreensão do mundo no que diz respeito a aspectos políticos, econômicos, sociais, culturais e religiosos. Cabe ao professor levar ao aluno o conhecimento cientifico, através das informações encontradas na tela do computador, pois tais informações, são oriundas, a princípio, de conhecimento vulgar, sem aprofundamento filosófico e metodológico.

5 O professor e o uso das novas tecnologias em sala de aula

Quando nos referimos ao uso da informática em sala de aula não queremos apenas nos remeter ao uso do micro-computador, com seus recursos através da Internet, planilha de textos, ou outros programas que possam ser utilizados, mas também aos recursos de outras tecnologias, como projetor de imagens, máquinas fotográficas digitais, programas de fotos, impressoras, scaners, fotocopiadoras, etc.
Estes instrumentos servem basicamente para aumentar o número de serviços que podem ser feitos dentro de um ambiente informatizado, onde, o professor deveria já ser o detentor das formas diversas de uso destas tecnologias, que hoje estão à disposição de um bom número de profissionais dentro das escolas, principalmente aquelas que trabalham com programas e projetos como AMBIAL – Ambiente e Alimentação ou Escola Integral, quando os alunos permanecem por seis ou oito horas na escola.
Isto já é uma realidade e podemos constatar que infelizmente ainda não alcançamos o número desejado de educadores, que em sua prática cotidiana faça uso correto de todos estes mecanismos para auxiliar-se em suas aulas.
O que mais encontramos freqüentemente são escolas com auxiliares dentro deste ambiente informatizado, que ajudam no trabalho do professor.
Podemos até imaginar como seriam interessantes e produtivas as aulas em que o mestre discutiria com seus alunos e alunas sobre os mais diversos temas e poderia fazer uma pesquisa sobre o tema tratado na Internet, onde procuraria novas fontes de pesquisa para a produção do trabalho científico, concluindo dessa forma a função social da escola.
Teríamos além do trabalho em sala de aula, com os “velhos” instrumentos didáticos tais como livros, apostilas, quadro, giz, apagador, revistas, jornais; a pesquisa na Internet, com sítios de busca que auxiliariam na produção do trabalho.
Imaginamos que os alunos e alunas buscariam se inteirar cada vez mais desde a forma de pesquisa, quais mecanismos são melhores utilizados, aprendendo também como pesquisar e como digitar os próprios trabalhos, desde a formatação de textos e gravuras, aprendendo inclusive a digitar e usar o teclado corretamente, bem como o mouse.
Todos estes exercícios são muito importantes pelo fato de que ainda a maioria de nossos alunos, principalmente de escolas públicas, não tem acesso a tecnologias em suas próprias casas a não ser televisão, às vezes vídeo e muito raramente aparelhos de DVDs. Nossos alunos já têm conhecimento da utilização desses aparelhos, mas infelizmente não tem acesso a instrumentos tecnológicos mais evoluídos.
Por isso, o professor se utilizaria para isso, logicamente, de vários acessórios, como planilhas de textos ou programas próprios para a produção do trabalho até mesmo planilhas de cálculos.
Além do microcomputador e de seus recursos, os professores poderiam estar se utilizando em suas aulas de outros instrumentos que a tecnologia de ponta nos oferece. Vejamos, se as aulas produziram um excelente material, seria interessante que os alunos fizessem uma aula passeio e com a máquina fotográfica digital produzissem vídeos e fotografias sobre o tema, que seriam mais tarde acrescentadas aos trabalhos que tinham feito através das pesquisas e das aulas expositivas. Também poderiam se utilizar de programas de fotos para melhorarem as imagens e assim terem esse contato direto com outros aparelhos tecnológicos.
Através de aparelhos de scanner poderiam fotocopiar imagens de jornais, revistas e livros e acrescentar em seus trabalhos, fazendo uma nova produção e formatação do texto com as imagens, tudo dentro dos temas discutidos.
Os trabalhos produzidos seriam impressos para guardar cópias na biblioteca da escola bem como seriam copiados em CD-ROOM e arquivados na escola para posteriores pesquisas e/ou averiguações.
Agora vem a melhor parte de todas, é claro, além do trabalho da produção e edição, os vídeos produzidos seriam apresentados a todos os alunos e alunas da escola, bem como os trabalhos de pesquisa e montagem seriam também passados utilizando-se do projetor de imagens. Estas sessões poderiam ser passadas para a comunidade demonstrando o trabalho realizado pelos alunos e pelos professores, trazendo os pais para a escola ou indo até eles, sem falar, é claro, que poderiam ainda estar enviando o resultado dos trabalhos por e:mail ou mesmo indo a outras escolas, fazer visitas e apresentarem seus projetos e resultados.
Vejam que através da produção de um trabalho, da pesquisa, edição, coleta de dados e informações, nossos alunos trabalharam com os mais diversos aparelhos tecnológicos, e como falamos anteriormente, a função social da escola estaria sendo cumprida.
Se estes alunos e alunos fizessem disso uma prática cotidiana, ao terminarem o terceiro ano do Ensino Médio, com toda certeza estariam aptos a trabalharem com quaisquer máquinas e/ou equipamentos tecnológicos que até o presente momento estão disponíveis, enquanto tecnologias em nossas escolas.
Este é o grande projeto de uma escola AMBIAL e/ou Integral, que todos temos o sonho de vermos acontecendo.
Por que sonho? Simples, muito simples.
Na maioria das unidades escolares que dispõe de toda essa amplitude de recursos tecnológicos, infelizmente um bom número de professores não sabe trabalhar ou usar nem mesmo a televisão e o vídeo, muito menos as outras tecnologias que estão disponíveis nos ambientes informatizados destas unidades escolares. Nem todas as unidades escolares possuem monitores nestas salas e quando existem os mesmos não têm didática para trabalhar com nossos alunos, o que infelizmente causa desconforto por parte dos professores e dos alunos.
O que poderemos fazer?
Temos que incentivar nossos professores a estarem fazendo cursos rápidos para que possam estar se inserindo nessa nova forma de se trabalhar na área da educação, principalmente neste momento em que a globalização parece atingir seu auge.
Neste momento, a educação não pode ficar para trás, pois no mundo globalizado em que vivemos, é simplesmente inaceitável que nossos alunos e alunas não tenham a oportunidade de se fazerem sujeitos ativos, principalmente através do uso dessas tecnologias que nos colocam em contato com todas as partes do globo terrestre.
Isto seria educação de qualidade e a realização de um sonho.

CORAGGIO, Jose L. (1995). Las propuestas del Banco Mundial para la educación: sentido oculto o problemas de concepción? (Paper apresentado no Seminário “O Banco Mundial e as Políticas de Educação no Brasil”, São Paulo, 28 e 29 de junho).MELLO, Guiomar Namo de. “Autonomia da escola: Possibilidades, limites e condições”. In: Cadernos Educação Básica – Série Atualidades Pedagógicas, Brasília, MEC, 1993, vol.1SANTA CATARINA. Secretaria de Estado da Educação e do Desporto. PROPOSTA CURRICULAR DE SANTA CATARINA: Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio: Disciplinas Curriculares. – Florianópolis: COGEN, 1998.THERBORN, G. Globalização e desigualdade: questões de conceituação e esclarecimento. Sociologias. Porto Alegre, ano 3, n° 6, p. 122-169, jul./dez. 2001.

[1] THERBORN, G. Globalização e desigualdade: questões de conceituação e esclarecimento. Sociologia. Porto Alegre, ano 3, n° 6, p. 122-169, jul./dez. 2001.

3 comentários: